thumbnail image
  • INÍCIO
  • NÓS
  • ATIVIDADES
  • MOVIMENTE-SE
  • RESIDÊNCIA
  • CASA MOVIMENTOS
  • FALA COMIGO
  • COVID19 NAS FAVELAS
  • ENGLISH
  • …  
    • INÍCIO
    • NÓS
    • ATIVIDADES
    • MOVIMENTE-SE
    • RESIDÊNCIA
    • CASA MOVIMENTOS
    • FALA COMIGO
    • COVID19 NAS FAVELAS
    • ENGLISH
  • INÍCIO
  • NÓS
  • ATIVIDADES
  • MOVIMENTE-SE
  • RESIDÊNCIA
  • CASA MOVIMENTOS
  • FALA COMIGO
  • COVID19 NAS FAVELAS
  • ENGLISH
  • …  
    • INÍCIO
    • NÓS
    • ATIVIDADES
    • MOVIMENTE-SE
    • RESIDÊNCIA
    • CASA MOVIMENTOS
    • FALA COMIGO
    • COVID19 NAS FAVELAS
    • ENGLISH
  • INÍCIO
  • NÓS
  • ATIVIDADES
  • MOVIMENTE-SE
  • RESIDÊNCIA
  • CASA MOVIMENTOS
  • FALA COMIGO
  • COVID19 NAS FAVELAS
  • ENGLISH
  • …  
    • INÍCIO
    • NÓS
    • ATIVIDADES
    • MOVIMENTE-SE
    • RESIDÊNCIA
    • CASA MOVIMENTOS
    • FALA COMIGO
    • COVID19 NAS FAVELAS
    • ENGLISH
  • INÍCIO
  • NÓS
  • ATIVIDADES
  • MOVIMENTE-SE
  • RESIDÊNCIA
  • CASA MOVIMENTOS
  • FALA COMIGO
  • COVID19 NAS FAVELAS
  • ENGLISH
  • …  
    • INÍCIO
    • NÓS
    • ATIVIDADES
    • MOVIMENTE-SE
    • RESIDÊNCIA
    • CASA MOVIMENTOS
    • FALA COMIGO
    • COVID19 NAS FAVELAS
    • ENGLISH
  • INÍCIO
  • NÓS
  • ATIVIDADES
  • MOVIMENTE-SE
  • RESIDÊNCIA
  • CASA MOVIMENTOS
  • FALA COMIGO
  • COVID19 NAS FAVELAS
  • ENGLISH
  • Busca
    • Nada sobre nós

      sem nós

    • Olá! :)

      Nós somos o Movimentos, um grupo de jovens de várias favelas e periferias do Rio de Janeiro que acredita que uma nova política de drogas é urgente. Somos os mais impactados pela violência, pelo estigma e pelo racismo gerados em nome da guerra às drogas. Por isso, acreditamos que não é possível construir alternativas sem discutir os impactos dessa guerra nas nossas vidas e sem pensar em soluções que nos incluam e nos deem oportunidades para superar décadas de políticas fracassadas.

    • Pega a Visão

      O Movimentos nasce da necessidade de nos fazer ouvir no debate sobre política de drogas. No Brasil, a ferramenta dos governos para lidar com as drogas ilícitas é a guerra, que tem na favela seu palco principal. Por isso, nós, jovens de várias favelas e periferias do Rio de Janeiro, defendemos que uma nova política de drogas para as nossas cidades e para o nosso país é urgente.

       

      A guerra às drogas afeta diretamente o nosso dia-a-dia. Para nós, significa escolas fechadas, mudança na rotina, medo de sair de casa, preocupação extrema com o nosso bem-estar e o da nossa família. Em nome dessa guerra, o Estado justifica uma série de violações de direitos contra nós, jovens de favelas e periferias.

       

      Mas essa guerra não é nossa. Não fomos nós que declaramos a guerra às drogas. Não fomos nós que decidimos que algumas drogas seriam consideradas legais e outras, ilegais. Mas somos nós que morremos por conta dela.

       

      O fracasso da guerra às drogas já é reconhecido por vários políticos, por parte da sociedade, por acadêmicos e ativistas no Brasil e no mundo. O consumo de drogas não diminuiu, o comércio ilegal não acabou. Ao contrário, a guerra às drogas trouxe mais violência, corrupção e desigualdade do que se poderia imaginar. Por conta dela, temos perdido a potência de uma geração de jovens - em sua maioria, negros - que, assassinados ou presos, acabam virando estatística.

       

      Só que, nesse debate, a voz da favela continua sendo excluída. Falam sobre nós, e em nosso nome, mas quase nunca ouvem o que nós temos a dizer.

       

      E nós temos muito a dizer.

    • Nossos princípios

      Aquilo que acreditamos

      1

      Precisamos falar do impacto da guerra às drogas no nosso cotidiano.

      No contexto da guerra às drogas, é a favela que fica com a parte da “guerra”. Apesar de acreditarmos que a política de drogas é uma questão de saúde pública, o Estado só lida com esse tema nas favelas a partir de políticas repressivas e violentas. Precisamos debater nossos problemas e trazer a discussão sobre política de drogas para o nosso círculo familiar, profissional, de amizades.
      2

      Precisamos pensar alternativas à guerra às drogas a partir da perspectiva das favelas e periferias.

      Não podemos mais ser excluídos desse debate. A mudança já está em curso. Por isso mesmo, precisamos pensar em uma transformação que nos inclua, em vez de nos excluir.
      3

      A juventude tem que ser protagonista desse processo.

      Estamos morrendo. Estamos perdendo amigos e oportunidades. Queremos viver livre de estigmas, queremos pertencer à cidade por completo, queremos ter acesso a serviços e à cidadania. Por isso, precisamos estar à frente dessa discussão.
      4

      Precisamos fortalecer as estratégias de redução de danos e saúde mental nas favelas.

      A guerra contra as drogas também afeta a saúde física e mental das pessoas que vivem nesses territórios e por isso devem ser uma prioridade.
    • NOSSAS REDES

      Últimas atualizações!

    • Newsletter

      Inscreva-se para ficar por dentro de tudo o que estamos fazendo.

      Enviar
    • Parceiros

    By: Karina Donária, Jéssica Souto © 2020

      Todos os Posts
      ×
      Uso de Cookie
      Utilizamos cookies para garantir uma experiência de navegação suave. Ao continuar, assumimos que você aceita o uso de cookies.
      Saiba mais